quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Tu fostes a morte e a vida de ti mesmo, em que tu, somente tu, tiveste o controle dela, fazendo-a de tudo um pouco, mas o nada, a sua essência. Tu morreste do único modo que a tua vida pôde lhe proporcionar. Aceite a tua desgraça e a tua morte que tu mereceste. Nada mais tenho a te falar.

Maurício L. Zink

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