Uma noite de chuva. O meu coração armagurado. Tudo que sei é que sinto uma necessidade tremenda de estar ao seu lado. Uma vontade imensa de olhar nos seus olhos e ver a sua simplicidade, o seu carinho e a sua felicidade se transformarem em amor. Em um amor que você não consiga guardar dentro de seu corpo. Um amor sólido. Um amor eterno. Um amor que seja construído de uma maneira que não dê para comparar. Um amor mais forte a ponto de alquimistas não conseguirem destruí-lo.
Mas esse amor vive submerso a uma mistura de tempo e distância. Um amor que não consegue fluir. Um amor que não consegue se tocar. Um amor que não se vê. Um amor que nada mais é do que o resultado da impulsividade dos corações de duas almas ingênuas que de nada sabem sobre a vida e que tentaram, mesmo assim, construir tudo aquilo que poderiam ter sonhado.
Maurício L. Zink
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